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quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Casa arrumada é uma casa triste


Link do vídeo:  Casa arrumada, é uma casa triste

Fonte http://www.revistapazes.com/ :

Mario Sérgio Cortella, , nascido em Londrina/PR em 05/03/1954, filósofo e escritor, com Mestrado e Doutorado em Educação, professor-titular da PUC-SP, na qual atuou por 35 anos. É autor de diversos livros nas áreas de educação, filosofia, teologia e motivação e carreira.
Cortella fala a respeito da alegria gerada pelo convívio e agitação das pessoas a nossa volta. E que as vezes uma casa arrumada é uma casa infeliz.


quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Não jogue casca de banana no lixo

Limpe as cascas e congele-as. NÃO JOGUE FORA! :D

Faça geléia de cascas de banana.
Coloque as cascas no liquidificador, com meio copo de água e a mesma medida com açúcar e canela.
Fica uma delícia.


terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Flocos de neve (guardanapos)






Móbile de flocos de neve (papel) - Flocos de neve, brancos, leves e silenciosos caiem do céu com bastante intensidade.


Flocos de neve mágicos que observamos a cair do céu de uma forma tão simples escondem um conceito matemático tão nosso conhecido: a Simetria.

A neve  é um fenómeno meteorológico que consiste na queda de cristais de gelo. O cristal de gelo é a precipitação de uma forma cristalina de água congelada.  A forma e disposição do cristal dependem das condições de temperatura e pressão da sua formação. Podem ser formados cristais complexos, deformados e amorfos, muitos deles belíssimos e quase inacreditavelmente simétricos e perfeitos.

O tipo de simetria que se encontra nos flocos de neve designa-se por Simetria Rotacional. Se rodarmos um floco de neve 60, 120, 180, 240, 300 ou 360 graus em torno do seu eixo central (perpendicular ao seu plano), ele manterá sempre o mesmo aspecto.









Batem leve, levemente,
como quem chama por mim.
Será chuva? Será gente?
Gente não é, certamente
e a chuva não bate assim.
É talvez a ventania:
mas há pouco, há poucochinho,
nem uma agulha bulia
na quieta melancolia
dos pinheiros do caminho…
Quem bate, assim, levemente,
com tão estranha leveza,
que mal se ouve, mal se sente?
Não é chuva, nem é gente,
nem é vento com certeza.
Fui ver. A neve caía
do azul cinzento do céu,
branca e leve, branca e fria…
Há quanto tempo a não via!
E que saudades, Deus meu!
Olho-a através da vidraça.
Pôs tudo da cor do linho.
Passa gente e, quando passa,
os passos imprime e traça
na brancura do caminho…
(excerto da “Balada de Neve” de Augusto Gil)